Dia 27 completou um mês desde que a brasileira Yuri Ooishi foi detida pela Polícia chinesa. Ela é a principal suspeita pela morte da enfermeira Rika Okada, encontrada morta dentro de um trunk room em Hachioji (Tokyo).
 
A China ainda não respondeu à Polícia de Osaka se vai enviar a brasileira ao Japão. 
 
A Polícia japonesa não pode fazer mais nada. Resta esperar a negociação a nível diplomático.
 
A enfermeira assassinada, de 29 anos, residia em Osaka. O registro de desaparecimento foi feito no dia 4 de maio pela mãe. No dia 21, o corpo dela foi encontrado emplastificado dentro de um trunk room em Tokyo. Yuri, que era amiga de infância da vítima, passou a ser procurada pela Polícia de Osaka por ter fabricado um passaporte no nome da enfermeira.
 
Yuri havia partido do Aeroporto de Haneda (Tokyo) no dia 3 de maio. No dia 27 se apresentou ao Consulado do Japão em Xangai, de onde foi entregue às autoridades chinesas, sob suspeita de estadia ilegal no país. 
 
Segundo as normas chinesas, ela pode permanecer dois meses na prisão no caso de estadia ilegal. O país pode ampliar por outros dois meses o prazo até decidir para qual país enviará a detida. Como ela é brasileira, pode ser enviada para o Brasil.

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