Dos 12 estádios da Copa no Brasil, três são cobertos com a membrana construída pela empresa de Osaka Taiyo Kogyo. Os estádios são os de Brasília (Mané Garrincha), Belo Horizonte (Mineirão) e Salvador (Fonte Nova Arena).
É o quarto Mundial consecutivo em que a Taiyo recebe pedidos para cobrir os estádios no evento promovido pela Fifa. O material usado pela empresa consegue desintegrar a sujeira aderida à membrana com a ajuda da luz solar.
O teto do Tokyo Dome construído em 1988 também tem a tecnologia da Taiyo Kogyo.
O teto é feito de uma membrana de fibra de vidro de 0,8 milímetros de espessura. Mesmo a sujeira provocada pela chuva e poeira é desintegrada com os raios ultravioletas, através da tecnologia de fotocatálise de óxido de titânio. Para não deixar enrugar, também é usada uma tecnologia especial para repuxar a capa de forma uniforme.