Kenji Goto, durante reportagens no norte da Síria. Foto: Independent Press

Kenji Goto, durante reportagens no norte da Síria. Foto: Independent Press

Kenji Goto, 47 anos, é um jornalista freelancer. Na homepage da agência de imagens que criou há oito anos, Independent Press, ele descreve seu trabalho, fotografando crianças de todo o mundo que vivem na pobreza. Seu livro “Diamond yori heiwa ga hoshii” (Prefiro a paz do que os diamantes), ganhou o prêmio de publicação infantil da Sankei e Fuji TV.

 

Em um diálogo com o editor da Associação da Unicef em Miyagi, Goto disse que “existem muitos erros em relação ao islamismo. Preciso ir até a Síria para fazer as reportagens”. No dia 23 de outubro, o jornalista informou pelo Twitter sobre sua reportagem. Após isso não se teve mais notícias dele.

Haruna Yukawa, em cena gravada na Síria. Imagens tiradas do Youtube

Haruna Yukawa, em cena gravada na Síria. Imagens tiradas do Youtube

Haruna Yukawa, 42 anos, é o diretor-presidente da empresa de projetos militares PMC Japan, com sede em Koto (Tokyo). Viúvo, ele vive sozinho em Chiba.

 

Em sua página no facebook, Yukawa publicou fotos de maio de 2014, quando visitou a Síria. “Estive com os membros do Exército Livre da Síria e eles foram atenciosos comigo”, disse ele.

 

 

O primeiro-ministro Shinzo Abe e a esposa, Akie, deixam Jerusalém para retornar ao Japão, no dia 20. Foto: Kyodo

O primeiro-ministro Shinzo Abe e a esposa, Akie, deixam Jerusalém para retornar ao Japão, no dia 20. Foto: Kyodo

No vídeo divulgado no dia 20, o Estado Islâmico diz o seguinte: “Aos japoneses. O governo de vocês cometeu o erro de oferecer US$ 200 milhões para combater o país islâmico”.

 

O primeiro-ministro, Shinzo Abe, que se encontrava em Jerusalém, disse que o Japão manteria a ajuda. “Os US$ 200 milhões em auxílio anunciados pelo Japão são ajuda humanitária destinada a fornecer alimentos e serviços médicos para salvar pessoas na região que perderam suas casas e se tornaram refugiados”, explicou Abe.

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