As marcas de sangue estavam na casa e garagem do colega que levou a vítima até o hospital

Policiais investigam a casa do colega peruano, em Isesaki. Foto: Yomiuri

Policiais investigam a casa do colega peruano, em Isesaki. Foto: Yomiuri

Durante as investigações sobre o caso do peruano Daniel Federico Masuko Rodríguez que morreu no hospital de Isesaki (Gunma) com uma facada no peito, a polícia encontrou sinais de sangue na casa do homem que levou a vítima até o hospital.

O sangue foi encontrado dentro da casa e da garagem do homem, também de nacionalidade peruana, de cerca de 30 anos de idade.

A polícia acredita que Daniel pode ter sido ferido próximo à casa do colega peruano.

O jornal Yomiuri informou que o exame de DNA para comprovar se o sangue pertencia à vítima ainda não ficou pronto.

Segundo o depoimento do colega, Daniel teria vindo até sua casa de carro para pedir ajuda porque estava ferido. O colega assumiu a direção do carro e levou até o hospital.

O colega peruano mora com o irmão mais velho na casa em Isesaki, mas o mesmo está desaparecido desde o dia 8.

[box]

Últimos passos da vítima

  • Daniel estava trabalhando para uma fábrica de metal em Ota (Gunma). No dia 8, ele trabalhou até às 17h.
  • Uma câmera de segurança do prédio onde Daniel morava filmou ele saindo de apartamento onde morava e saindo com o carro por volta das 20h.
  • Nessa mesma noite ele foi levado até o hospital pelo colega peruano e morreu na madrugada do dia 9 por hemorragia.

[/box]

Comentários

comentário(s)