Veja o que o Japão pode fazer com a nova lei sobre a participação nas guerras:
- Defesa do armamento bélico dos Estados Unidos e de outros países
- Fornecimento de munição aos soldados americanos
- Salvamento de japoneses (com uso de armas)
- Serviço de segurança nas missões da ONU
- Participação em atividades fora da administração da ONU
- Apoio às tropas estrangeiras mesmo longe do Japão
- Atividades de estratégia naval em situações graves
- Uso do direito de autodefesa coletiva em caso de ameaça
- Apoio em casos de ataques armados para forças de outros países além dos EUA
- Apoio às tropas estrangeiras em caso de ameaça
- Permissão do uso dos aeroportos para tropas além dos EUA
- Inspeção naval em caso de ameaça
- Tratamento humanitário para prisioneiros mesmo em caso de ameaça
- Avaliação dos casos de ameaça ao Conselho Nacional de Segurança
- Liberdade para envio das tropas ao exterior a qualquer momento
Por que essa mudança na lei agora?
As crescentes ameaças na região asiática levaram o primeiro-ministro a tomar a decisão. “Estamos amarrados a restrições que impedem o Japão de proteger seus cidadãos”, afirmou Abe durante uma entrevista à NHK.
Entre os exemplos, o premiê citou o programa nuclear norte-coreano, que tem disparado mísseis em direção ao Mar do Japão. Outro fator está na possibilidade dos EUA diminuírem a presença na costa Pacífico, o que pode enfraquecer o sistema de segurança nacional.
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