Naoko Kikuchi, membro da seita Verdade Suprema, foi liberada no dia 27

Foto de Naoko Kikuchi, divulgada pela polícia

Foto de Naoko Kikuchi, divulgada pela polícia

Depois de passar 17 anos escondida da polícia, a membro da seita Verdade Suprema (Aum Shinrikyo) Naoko Kikuchi foi detida em 2012 e o julgamento no Tribunal Regional de Tokyo terminou no dia 27 com o veredito de que ela é inocente.

Naoko, agora com 43 anos, estava sendo investigada pelo suposto envolvimento no atentado com explosão via correio em 1995.

O juiz Takaaki Oshima considerou que as acusações feitas por outro membro da seita, Yoshihiro Inoue, 45, não eram confiáveis. Segundo o ex-diretor da seita, Naoko foi encarregada de carregar o material explosivo.

A defesa de Naoko alegou que ela não sabia que estava carregando material explosivo.

O material foi levado de um dos esconderijos da seita, em Yamanashi para Tokyo em abril do mesmo ano. Em maio, uma encomenda com o material explodiu no escritório do governador de Tokyo e um funcionário ficou ferido. O objetivo era desviar a atenção da polícia, que investigava a seita após os atentados com gás sarin em Tokyo.

 

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