Yuri Oishi, suspeita de ter matado e enviado o corpo de uma enfermeira por “takkyubin” continua detida na China.

Pela primeira vez, a FNN revela nome e retira o mosaico para mostrar o rosto da suspeita

Yuri Ooishi, em imagem da FNN, na China

No dia 21 de maio completa-se 1 ano desde que o corpo da enfermeira Rika Okada foi encontrado dentro de um “trunk room” de Hachioji (Tokyo).

A suspeita pelo envolvimento no crime, Yuri Oishi, de 30 anos, fugiu para a China pouco antes do caso vir à tona.

A Polícia de Osaka emitiu uma ordem de prisão mas as autoridades chinesas se recusam a liberar a brasileira, que se encontra detida na China há quase um ano.

“Trunk room” em Hachioji onde foi encontrado o corpo, no dia 23. Foto: Sankei

“Trunk room” em Hachioji onde foi encontrado o corpo. Foto: Sankei

Segundo as investigações, a vítima desapareceu no dia 21 de março, depois de deixar a clínica onde trabalhava, em Osaka. No dia 4 de maio a mãe descobriu as manchas de sangue no apartamento da filha e avisou a polícia.

O corpo de Rika foi enviado por um serviço de encomenda (takkyuubin) de Osaka para o apartamento da brasileira, em Hachioji. Depois disso, o corpo foi guardado em um trunk room.

No final de março, a brasileira fabricou um passaporte com o nome da vítima, com o qual viajou no dia 3 de maio à China, acompanhada de uma amiga chinesa. No dia 27 de maio ela se apresentou ao Consulado do Japão em Xangai, onde foi entregue às autoridades chinesas por porte de documentos falsos.

 

Caso da enfermeira: ordem dos acontecimentos

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